Carla Cerqueira é doutorada em Ciências da Comunicação – especialização em Psicologia da Comunicação pela Universidade do Minho, Portugal (2012). Atualmente é professora associada na Universidade Lusófona, investigadora integrada no CICANT – Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias e colaboradora no CECS – Centro de Investigação em Comunicação e Sociedade. Os seus interesses de investigação incluem género, feminismos, interseccionalidade, ONGs, ativismo, cidadania digital e estudos sobre os meios de comunicação. Integra vários projetos de investigação nacionais e internacionais; é a investigadora principal do projeto “FEMglocal – Glocal feminist movements: interactions and contradictions” (PTDC/COM-CSS/4049/2021) e do projeto “‘Network Voices’: Participação das mulheres nos processos de desenvolvimento” (COFAC/ILIND/CICANT/1/2021). É a coordenadora do Comité de Investigação e Políticas da GAMAG – Global Alliance on Media and Gender. Faz parte da direção da APEM – Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres e também do Conselho de Opinião da RTP (mandato 2021-2025) como membro nomeado pelas ONGs para o Conselho Consultivo da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

Célia Taborda Silva é doutorada em História Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É Professora Associada na Universidade Lusófona, tendo anteriormente sido Professora Assistente na Universidade Católica do Porto. Atualmente é investigadora no CICANT (Centro de Comunicação, Cultura e Novas Tecnologias) e associada no CEAUP (Centro de Estudos Africanos) da Universidade do Porto. Autora de livros, capítulos de livros e diversos artigos em revistas nacionais e internacionais, tem participado em várias conferências e tem integrado, igualmente, comissões científicas e organizações de eventos.

Camila Lamartine é ativista, jornalista e investigadora do Instituto de Comunicação da Nova (ICNOVA). Doutoranda em Ciências da Comunicação com especialização em Estudos Sociais pela Universidade Nova de Lisboa (UNL), cuja investigação explora a relação entre o ativismo online feminista e o movimento 8M numa perspetiva interseccional, financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Mestra em Branding and Design pela Universidade Europeia (IADE) e Universidade da Beira Interior (UBI). A sua investigação tem sido publicada em diversas revistas como Ex Aequo e Comunicação e Sociedade, acerca dos feminismos, estudos feministas dos media, ciberespaço e novos ativismos sociais. Atualmente é membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM) e faz parte do Grupo de Investigação Género e Justiça – Perspetivas Interdisciplinares da FDUL.

Daniel Cardoso, PhD, é Professorie Associade na Universidade Lusófona, em Portugal, e Professorie Auxiliar Convidade na Universidade Nova de Lisboa, em Portugal. As suas áreas de investigação principais são as não-monogamias consensuais, o BDSM, género e sexualidades, jovens e novos media, e ciberculturas. O seu trabalho e ativismo pode ser consultado em www.danielscardoso.net

Isabel Babo é agregada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho e doutorada em Sociologia pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales, de Paris. É investigadora do CICANT (Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias), professora catedrática e diretora do curso de doutoramento em Comunicação e Ativismos da Universidade Lusófona. As suas áreas de especialização são a sociologia da comunicação e do acontecimento, as teorias do espaço público, os públicos, as redes e o ativismo. É autora de livros, a saber Espectadores e Públicos Activos (2015) e A configuração dos acontecimentos públicos, O caso República e as manifestações nos Açores em 1975 (2006), capítulos de livros e artigos.

Manuela Tavares é doutorada em Estudos sobre as Mulheres, com o tema:Feminismos, Percursos e Desafios(1947-2007). Membro da direção do CIEG – Centro Interdisciplinar de Estudos de Género – ISCSP. Autora de diversos livros: Feminismos, Percursos e Desafios, (2011); Aborto e Contracepção em Portugal, (2003); Movimentos de Mulheres em Portugal nas décadas de 70 e 80(2000). Autora de artigos da especialidade para livros e revistas. Membro da equipa de Investigação do projeto Mulheres e Associativismo em Portugal, 1914-1974 – WOMASS Coorganizadora de diversos livros e autora de artigos na sua área de especialidade. Formadora e Supervisora de diversos projetos na área da Igualdade de Género. Membro da direção da UMAR e sua cofundadora.

Priscilla Salvador Nonato Domingos é bolseira de Doutoramento no projeto “FEMglocal – Movimentos feministas glocais: interações e contradições” (PTDC/COM-CSS/4049/2021). Em 2022 iniciou o doutoramento em Comunicação e Ativismos na Universidade Lusófona, ano em que também completou um mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde na Universidade da Maia, tendo desenvolvido sua dissertação sobre os impactos da pandemia por COVID-19 na vida de mulheres imigrantes negras em Portugal, especificamente no Norte. Faz parte do Coletivo Afreketê, um grupo de mulheres investigadoras que atuam de forma independente no debate de pautas políticas junto à sociedade civil e no desenvolvimento de estudos com recortes de género, raça e classe em contexto português. É psicóloga clínica, e atua sob o olhar da psicanálise com temas diversos, principalmente nos que se relacionam com imigração, saúde mental da população negra e dinâmicas de relações abusivas, tendo como principal público, mulheres.

Observatório de Políticas de Ciência, Comunicação e Cultura (PolObs – CECS-UM) e Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA.UMinho), Portugal. Rui Vieira Cruz é analista de dados e trabalha no PolObs desde 2020. Possui mestrado em Sociologia – Desenvolvimento e Políticas Sociais, sendo doutorando na Universidade do Minho. É atualmente membro do CECS UMinho e do CICS.NOVA UMinho. A sua linha de trabalho foca-se na análise estatística, ciclos schumpeterianos, clusters tecnológicos, processos de destruição criativa, modelos de difusão de inovações e análise de redes sociais.

Vanessa Ribeiro-Rodrigues, investigadora, doutorada em Estudos em Comunicação para o Desenvolvimento, incidindo sobre narrativas cinematográficas, como humanizar histórias através do jornalismo e do cinema documental. É realizadora de documentários, jornalista independente, professora universitária, educadora em literacia dos media e investigadora do CICANT, onde integra atualmente os projetos FEMglocal e YouNDigital. As suas principais áreas de investigação são cinema documental, ativismos, estudos narrativos, jornalismo e desenvolvimento humano e literacia dos media. Ciencia ID: 6A19-A1CB-73C9 | Linkedin

Kaitlynn Mendes, PhD, é uma socióloga cujo trabalho abrange transversalmente as áreas de media, educação, estudos de género e política. Como autora de mais de 50 publicações, incluindo SlutWalk: Feminism Activism and Media (2015) e Digital Feminist Activism: Girls and Women Fight Back Against Rape Culture (2019), é especialista em ativismos feministas, cultura do estupro, e tecnologias digitais. Com o crescimento do desenvolvimento tecnológico, e a rapidez com que a violência sexual tem tomado novas formas, a investigação da Dra. Mendes ajuda a preparar os/as jovens para os seus futuros digitais. Kaitlynn Mendes trabalha com diversos stakeholders para desenvolver recursos para que as escolas possam lidar com este problema por meio de um currículo orientado para a educação sexual e relacionamentos, políticas escolares e reformas legais.

Tina Askanius é professora associada em estudos dos media e comunicação na Universidade de Malmö e investigadora associada no Instituto de Estudos Futuros em Estocolmo, na Suécia. A sua investigação diz respeito à interação entre movimentos sociais, media online e processos de enquadramento noticioso. O seu trabalho nesta área engloba temas como práticas mediáticas de movimentos de justiça social, incluindo justiça de género e justiça ambiental, bem como o papel dos media online em mobilizações violentas extremistas e da supremacia branca na Suécia. O seu trabalho mais recente sobre movimentos feministas, e especificamente o movimento #metoo, na Escandinávia tem sido publicado em revistas internacionais, tais como Journalism Practice e Nordicom Review.

Diogo Carvalho é licenciado em Gestão pela Universidade Portucalense Infante D. Henrique, no Porto, e atualmente encontra-se a complementar os seus estudos com um mestrado na área da Comunicação, Marketing e Medias Digitais. Para além do seu gosto pelas ciências empresariais, também possui experiência em edição e produção de vídeos para as diversas plataformas digitais, trabalho que faz a nível pessoal, sendo que atualmente também se encontra encarregue das redes sociais e da produção de eventos digitais numa organização portuguesa que atua no mundo dos e-sports. Acredita que a criação de conteúdo a nível digital deve sempre tentar impactar de forma positiva as pessoas que o visualizam, sendo este o ponto fulcral de todos os trabalhos que realiza nas diferentes plataformas.